segunda-feira, 23 de março de 2009

PLANO PARA SALVAR PORTUGAL (E A MADEIRA) DA CRISE

Passo 1:
Trocamos a Madeira pela Galiza, mas os espanhóis têm que levar o Alberto João Jardim.

Passo 2:
Os galegos são uma boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria têxtil portuguesa é revitalizada. A Espanha fica encurralada pelos Bascos e Alberto João Jardim.

Passo 3:
Desesperados, os espanhóis tentam devolver a Madeira (e Alberto João Jardim). A malta não aceita.

Passo 4:
Oferecem também o País Basco. A malta mantém-se firme e não aceita.

Passo 5:
A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhóis oferecem-nos a Madeira, o País Basco e a Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João Jardim e os Etarras. A malta arma-se em difícil mas aceita.

Passo 6:
Dá-se a independência ao País Basco, a contrapartida é eles ficarem com o Alberto João Jardim. A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João, a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas (no fundo no fundo são mansos).

Passo 7:
Afinal a ETA não aguenta com o Alberto João Jardim, que entretanto assume o poder.
O País Basco pede para se tornar território português.
A malta aceita (apesar de estar lá o Alberto João Jardim).

Passo 8:
No País Basco não há Carnaval. O Alberto João Jardim emigra para o Brasil...

Passo 9:
O Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta aceita e manda o Alberto João Jardim para a Madeira.

Passo 10:
Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João Jardim), Portugal torna-se campeão do mundo de futebol!
Alberto João Jardim enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e no Brasil, não aguenta a emoção, e morre na miséria (isto aqui é duvidoso, mas enfim...), esquecido de todos.

Passo 11:
Os espanhóis, desmoralizados, e económica e territorialmente enfraquecidos, não oferecem resistência quando mandamos os poucos que restam para as Canárias.

Passo 12:
Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.

Passo 13:
A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul.
Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros,
constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os leva à asfixia.

Passo 14:
Eles querem-nos aterrorizar com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João Jardim (que eles não sabem que já morreu). Perante tal prova de força, os americanos capitulam e nós tornamo-nos na primeira potência mundial.


É FÁCIL!

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