quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Depois de alguns dias com restrições no acesso à Net...

No domingo, os relógios atrasam uma hora.



Este facto permitirá mais uma ronda de negociações entre o PS e o PSD...

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Consegue poupar dinheiro no fim do mês?

Inquérito telefónico no Opinião Pública da SIC.



89% disseram que não; 11% que sim.

Gostava que o não tivesse tido 0%. Quereria dizer que 89% tinham poupado 60 cêntimos mais IVA em vez de o darem a ganhar à SIC e ao Estado!!!

Bloco propõe 15 medidas para aumentar receitas e combater desemprego

Na abertura oficial das Jornadas Parlamentares do Bloco, em Viseu, Francisco Louçã criticou “a política da bancarrota” do Governo no OE’2011, que conta com “dois capítulos secretos” - o do “buraco” do BPN e o dos três mil milhões de euros a mais para cobrir o défice.

Referindo-se à proposta do Governo de OE’2011 do Governo, Francisco Louçã afirmou que o que foi apresentado ao país “é uma factura duríssima para ser paga e imposta aos sectores mais empobrecidos e aos trabalhadores”.

O Bloco faz as contas e diz que 300 mil trabalhadores da função pública terão o seu salário reduzido (perderão um mês de trabalho por ano), 1 milhão e 800 mil pensionistas perderão valor nas suas pensões que serão congeladas, mais de um milhão de pessoas perderão o reforço do abono de família e 383 mil crianças perderão o abono de família a que têm direito e todos os contribuintes que estão nos escalões acima dos 530€ de rendimento colectável por mês também sofrerão uma substancial redução dos seus rendimentos por via do aumento de impostos.

Ao todo, estas medidas afectarão 5 milhões de pessoas, “5 milhões vítimas deste orçamento”, classificou Louçã, acrescentando que, contudo, o orçamento “atinge muitas mais pessoas” por causa da subida do IVA, do aumento do preço dos transportes e do aumento do preço dos medicamentos que voltará a acontecer em Janeiro. “Grande parte da população portuguesa pagará a factura deste orçamento”, disse Francisco Louçã.

Em contrapartida, “o resultado do orçamento é garantido, haverá uma recessão”, afirmou Louçã, argumentando que para a instabilidade financeira “é apresentada como alternativa ‘a política da bacarrota’, que é a forma deste orçamento e a sua estratégia para este e para os anos seguintes”, ou seja, “degradar a economia, aumentar o desemprego e reforçar a precariedade”.

Os capítulos escondidos no OE’2011

Francisco Louçã denunciou dois “capítulos escondidos” na proposta de OE’2010 do Governo. O primeiro corresponde ao tema do ‘buraco do BPN’, “sobre o qual nada se sabe”, uma vez que Teixeira dos Santos nunca conseguiu responder ao país sobre os 4,5 milhões de euros que saíram das contas públicas para pagar o BPN e que, segundo Louçã, correspondem ao valor de nove submarinos, um montante igual ao do valor da consolidação orçamental prevista para o próximo ano.

“Se algum dia a conta do BPN entrar nos capítulos da dívida ou do défice, então teremos uma duplicação da política da austeridade e da bancarrota e serão os contribuintes que terão de pagar a factura”, afirmou Louçã.

O segundo capítulo escondido é o do endividamento, “facto curioso”, ironizou Louçã, porque é precisamente por causa da dívida externa que os juros da dívida têm aumentado e justificado o agravamento do custo da vida das pessoas, o que leva à necessidade de medidas excepcionais sobre os mercados financeiros, argumentou.

Segundo Louçã, o défice previsto para 2010 é de 4,6 por cento (cerca de 8 mil milhões de euros), mas o aumento da dívida, que cobre este défice, ultrapassa em muito este valor e é de 11 mil milhões de euros. “Onde estão os outros 3 mil milhões de euros”, pergunta Louçã, adiantando que estes milhões de euros “servirão para proteger o sistema financeiro que afundou a economia financeira, serão como ‘uma almofada de segurança’ para usar de novo se assim for preciso”.

Bloco quer recuperação da economia e Estado Social mais forte

Nas Jornadas Parlamentares, o Bloco procurará as respostas económicas e sociais que o país precisa, para “recolocar as prioridades na economia”. Trata-se de uma política socialista para uma geração”, afirmou Francisco Louçã.

Para isso, o Bloco trabalhará num conjunto de propostas com três grandes objectivos: combater a recessão com um programa de recuperação orçamental, “para começar já a responder ao problema do desemprego”; uma revolução fiscal para trazer mais democracia e transparência no sistema tributário e o reforço do Estado Social com melhor distribuição dos rendimentos.

Louçã avançou com algumas das 15 propostas fundamentais que o Bloco apresentará para o OE’2011 e que prevêem uma receita de mais 4 mil milhões de euros no ajustamento orçamental.

O Bloco propõe a venda dos submarinos, uma vez que estes valem mil milhões de euros, que é o valor igual ao que representa o corte nos salários que o Governo quer fazer - “Defende-se o salário contra os submarinos inúteis”, disse Louçã -, o aumento das pensões (25 euros nas pensões até aos 500 euros, e 20 euros nas pensões até aos 1000 euros), e uma auditoria e reapreciação das Parcerias Público-Privadas.

No campo da despesa, Louçã destacou também as propostas do Bloco para o corte nos contratos que a ADSE tem estabelecido com hospitais privados, da redução do recurso a empresas e institutos de auditoria ou assistência técnica privados, que valem mais de um milhão de euros, da manutenção dos 10 por cento no IRC pago pelas empresas, e da taxação dos fundos de investimento.

Por último, Louçã anunciou uma medida que representará uma “transformação do sistema fiscal”: trata-se de propor um imposto único sobre o património, passando este a incluir não só o património mobiliário, mas também o imobiliário e as acções.

“É incompreensível que um património como este, esta riqueza, não pague qualquer imposto em Portugal”, afirmou Louçã. O Bloco quer assim estender este princípio da responsabilidade fiscal a todos os domínios do património com um imposto progressivo (1 por cento para valores a partir de 1 milhão de euros e de 2 por cento para valores superiores a 2 milhões de euros).

“É possível governar contra a austeridade e a favor da democracia”, rematou Francisco Louçã no final do discurso que antecedeu uma sessão pública sobre “Que Orçamento para responder à Crise?”, com o economista José Reis, o médico António Rodrigues e a deputada e líder parlamentar do Bloco Cecília Honório e José Manuel Pureza.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O ALDRABÃO II

A versão preliminar da proposta de Orçamento previa que os rendimentos das contas com beneficiários não identificados fossem taxados a 46,5%, mas o Governo recuou para os 30%
Os rendimentos de capitais depositados em contas bancárias cujos titulares não se encontrem claramente identificados serão tributadas a uma taxa liberatória de 30%, estabelece a proposta de Orçamento do Estado para 2011. A penalização está lá, mas atenuada face às versões preliminares da proposta, a que o Negócios teve acesso.

Num primeiro momento, a tributação para este tipo de contas bancárias passaria a ser efectuada a uma taxa de 46,5%, a aplicar sobre todos os rendimentos de capitais pagos ou colocados à disposição em contas abertas de um ou mais titulares, mas por conta de terceiros não identificados. Apesar do recuo no valor final da taxa, mantém-se a penalização, já que este tipo de rendimentos é, em regra, tributado à taxa liberatória de 21,5%. No caso das contas abertas em nome de um ou mais titulares, por conta de terceiros devidamente identificados, aplicam-se as regras gerais, sem qualquer penalização.

in "Negocios"



MENTIROSO!!!

O ALDRABÃO I

Afinal, os juízes e os magistrados do Ministério Público vão continuar a não pagar IRS sobre os subsídios de renda e as casas de função que lhes são atribuídas. O Governo pretendia sujeitá-los a tributação, igualando a situação destes profissionais às dos demais contribuintes, mas na versão final do OE/2011 recuou
No espaço de poucos dias, o Governo recuou na sua intenção de sujeitar a IRS os subsídios de residência e as casas atribuídas aos juízes e aos magistrados do Ministério Público.

A proposta de Orçamento do Estado entregue esta noite no Parlamento é totalmente omissa em relação a esta questão, que estava expressamente referida nas duas versões preliminares a que o Negócios teve acesso.

Aí, nesses documentos, o Governo clarificava que os juízes e magistrados do Ministério Público passariam a ser obrigados a pagar IRS sobre os subsídios de habitação e as casas que recebem para se fixarem nas respectivas comarcas. Apesar de o Código do IRS já prever que assim seja há vários anos, os juízes sempre alegaram a formulação vaga da lei para se porem a salvo do pagamento de impostos.

As redacções preliminares da proposta do OE/2011 corrigiam esta desigualdade, mas a versão ontem entregue recua.

in "Negocios"



MENTIROSO!!!

Revolta!

Como já todos perceberam, o tipo a que chamam primeiro-ministro, mais a sua cáfila de bandidos, decidiu descarregar sobre os que menos podem toda a sua loucura e o seu mau carácter.

Pelo meio daquele ataque cerrado, para disfarçar, vinham algumas medidas que pareciam querer atacar alguns privilegiados e outros tantos vigaristas.

Puro engano. Mas eu não as vou olvidar e irei pôr aqui todas as manigâncias de que tiver conhecimento.



Estou cheio de aldrabões...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

PORTUGAL GANHA O NOBEL DA QUÍMICA 2010

Depois do átomo e da descoberta do neutrão, do protão, do fotão, do electrão, do quark, do fermião, do busão, do gluão, José Sócrates Pinto de Sousa acaba de descobrir o pelintrão, um corpo sem massa nem energia que suporta toda a carga.



Ninguém nos livra desta praga?

A pouca vergonha não tem limites!



Não corram com eles, não...

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Cada qual com a sua preocupação...

Anda para aí um 'bloguista' muito preocupado pelo facto de em Salvaterra de Magos (autarquia que, como é sabido, tem o apoio do Bloco de Esquerda) se ter contratado um técnico por uma equipa de pessoas onde o pai desse técnico era... vejam só... vogal suplente (sim, leram bem, VOGAL SUPLENTE!!!)...



Mas de um viagenzita de custou quase 10 mil euros aos contribuintes madeirenses, que até deu para ir a um casamento particular... NADA!!!

Percebe-se...

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Mais uma besta!!!

O governador do Banco de Portugal acha que as medidas de austeridade são boas porque incentivam à poupança...(!!!)





(escolha)

Ó sua besta! As medidas de austeridadde TIRAM dinheiro às pessoas, logo elas não vão poupar NADA! Vão ter ainda mais dificuldades em viver!!!

Mas isso é uma coisa que interessa pouco a quem ganha mais de 20 MIL EURO por mês, não é???