Jade Goody morreu ontem, às 3.55 da manhã de domingo. Deixou dois filhos, de 4 e 5 anos, que acompanharam os mediáticos últimos momentos da mãe (entendendo-se este período desde que ela soube que tinha cancro no útero) em contacto directo com a morte...
Já o tinham feito no sentido oposto. A ascensão mediática da progenitora não lhes passou certamente ao lado, nos bons e nos maus momentos.
'Eu vivi toda a vida adulta falando sobre a minha vida. A única diferença é que agora estou a falar sobre a minha morte. Está tudo bem. Eu vivi em frente das câmaras, talvez morra em frente delas", tinha referido Jade, em Fevereiro, ao News of the Worl.
Não faço juízos de valor sobre a decisão desta mulher, de transformar a sua vida, e a sua morte, num espectáculo mediático, cujo objectivo foi garantir o melhor futuro (financeiro) para os seus filhos. E mesmo moralmente, também não me sinto com capacidade para 'etiquetar' as suas posições. São opções que tenho de respeitar.
Que a paz que não conseguiu ter na sua curta vida - 27 anos - consiga alcançar agora, e que os filhos a recordem como a mãe coragem que pensou neles até ao fim.
A longo prazo, vamos todos estar mortos!
Um discurso insultuoso e vergonhoso
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*Por*
*Henrique Sampaio*
*Alegadamente para assinalar o Dia Mundial dos Pobres, a Cáritas Diocesana
do Funchal e o Secretariado Diocesano da Pastoral Soci...
Há 3 horas
Como é possível colocar no seu blogue uma pessoa que tem posições xenofobas! Para uma pessoa de esquerda, isto não é muito normal!
ResponderEliminarSerá que teve? A própria 'atingida' diz-se amiga dela. Quem nunca errou que atire a primeira pedra (e, sim. Também sou ateu!)...
ResponderEliminarPosições xenofobas!? Diria que se tratava de uma pessoa mais espontânea pelo que mais facilmente criticável pelos tabloids ingleses!
ResponderEliminarSr. Fernando Letra:
ResponderEliminarAs pessoas atingidas muitas vezes tentam disfarçar e isolar a situação...
oh amigo António:
Tem algum fundamento, mas não é tudo...
Não disse o contrário.
ResponderEliminarMas quem sou eu para condenar?
Lá está... a pedra...