quarta-feira, 30 de setembro de 2009

E esta, hem?



Quando vos mandarem, vão! Fica na Suécia...

(Obrigado, Tuka)

Paulo Portas ao fundo?

Ministério Público faz buscas em escritórios que participaram na compra de submarinos



Curioso.

Por que é que não fizeram isto antes das eleições?

Escavacou-se.

Cavaco Silva pretendia(?) esclarecer os portugueses. Afinal, pariu um rato. Ninguém ficou esclarecido e o Presidente meteu os pés no pântano.



Mantenham a panelinha enquanto podem...

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Em cheio.

Como devem ter reparado, os seguidores deste 'blog', acertei em cheio no número de deputados que o Bloco de Esquerda iria conseguir nas eleições que decorreram ontem.



Também não era difícil, bastava seguir as tendências...

A extrema-direita impante.

A Madeira tem mais de 60 mil eleitores fantasma.

Sem esse número nos cadernos eleitorais, o círculo regional só teria direito a 5 deputados na Assembleia da República.

Logo, impõe-se a pergunta: o José Manuel Rodrigues pode ser considerado um deputado fantasma?...



Independentemente da resposta, parabéns José.

domingo, 27 de setembro de 2009

Mais de 40% votaram até às 16h00, menos do que em 2005

Até às 16h00 votaram 43,3 por cento dos eleitores, segundo os dados da Direcção-Geral da Administração Interna, uma taxa de afluência inferior a 2005, quando, à mesma hora, já tinham votado mais de metade dos eleitores inscritos.

No entanto, nas legislativas de hoje podem votar mais de 9,4 milhões de eleitores, enquanto em 2005 apenas estavam inscritos 8,8 milhões.

Nas legislativas de 2005, a taxa de afluência às urnas final situou-se nos 65,02 por cento, o que representou uma abstenção de 34,98 por cento.

A sensibilidade sobre a afluência às urnas era diferente até ao meio-dia. Dois milhões de eleitores exerceram o direito de voto até às 12h00 , mais 200 mil do que nas últimas eleições legislativas em 2005, disse Nuno Godinho Matos, porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE).



Sempre quero ver no que é que isto vai dar...

Dois milhões votaram até ao meio-dia

Legislativas: Afluência às urnas superior à de 2005 até ao meio-dia

Dois milhões de eleitores exerceram o direito de voto até às 12h00 de hoje, mais 200 mil do que nas últimas eleições legislativas em 2005, anunciou Nuno Godinho Matos, porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE).

Apesar de ter aumentado o número de votantes até ao meio-dia, o responsável do CNE sublinhou à agência Lusa que em termos percentuais a diferença não é tão notória, já que em 2005 existiam menos 600 mil votantes inscritos.

Nuno Godinho de Matos disse também, em declarações à TSF, que também em relação às europeias, o último acto eleitoral realizado em Portugal, se regista um aumento comparativo.

Os dois milhões de eleitores que já votaram correspondem a 21,29 por cento do total de mais de 9,4 milhões de eleitores inscritos para as eleições legislativas, de onde sairá o novo Governo e a composição da Assembleia da República na XI Legislatura.

Nas legislativas de 2005, a afluência às urnas atingiu, ao meio-dia, 21,93 por cento dos 8,8 milhões de eleitores inscritos, segundo dados do STAPE - Secretariado Técnico dos Assuntos para o Processo Eleitoral.

De acordo com a CNE, previa-se que o número de eleitores continuasse a aumentar até às 15h00, altura em que a afluência às mesas de voto se prevê que começasse a abrandar, até às 17h00, quando se deverá voltar a registar um novo pico de votantes.

As mesas de voto abriram às 8h00 no Continente e na Madeira, encerrando às 19h00.

Nos Açores, as urnas abrem e encerram uma hora mais tarde devido à diferença horária (menos uma hora do que em Lisboa).

Concorrem às eleições legislativas as seguintes forças políticas: PS, PSD, CDU, BE, CDS-PP, MEP, MMS, PCTP-MRPP, MPT-PH, MPT, PNR, PPM, PTP, PPV e POUS.



Este é o boletim das 'europeias', mas para ilustrar serve...

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Quase à última hora.

Embora muitos (quase todos - até o Garcia Pereira já se 'atira' ao Bloco) estejam incomodados com as sondagens, tenho a certeza que o BE vai ter um estrondoso resultado no domingo.

Espero que seja o suficiente para tirar a maioria absoluta ao Sócrates.

O meu palpite vai para 16 deputados, mas não me surpreenderia se fossem mais.



A força da mudança. Vota BLOCO DE ESQUERDA!!!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Incomodados.

Anda para aí muita gentinha incomodada com os PPR do Louçã e de outros membros do Bloco de Esquerda.

Como se não houvesse coisas muito mais importantes para se incomodarem.



Depois acham estranho o estado em que está o país...

Ouvido na SIC Notícias...

"No apartamento foi encontrado um computador pessoal com apontamentos escritos à mão..."



Infoexcluídos...

Ouvido na RTP...

"400 países juntam-se para limpar o Mundo..."



Esqueceram-se foi de dizer de que planetas eram os 400 países...

sábado, 19 de setembro de 2009

Escândalo político!!!

A comunicação social descobriu que os deputados do Bloco de Esquerda recebem ordenado!!!



Palhaços!!!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Bloco = Demo = Bom Sinal

Nunca o Bloco foi alvo de tanta pancada. Nunca tantos fantasmas foram lançados acerca deste partido. O seu programa é esmiuçado ponto a ponto, é acusado de radicalismo primário, de querer que Portugal regresse aos tempos do PREC, de querer taxar tudo e todos, de querer nacionalizar tudo e mais alguma coisa. De querer atacar o bolso da classe média, de querer acabar com a riqueza, de querer afugentar o investimento estrangeiro. O Bloco é o demo! As pessoas é que não sabem... Andam distraídas, portanto.

E não está a ser alvo desta marcação cerrada apenas por parte dos seus adversários políticos. São poucos os comentadores na TV e nos jornais que não manifestam sérias reticências relativamente ao Bloco. Martim Avillez Figueiredo, director do i, chegou a afirmar há pouco tempo atrás que um mau resultado do Bloco seria uma prova de maturidade democrática dos portugueses... Comentários para quê?

Mas apesar de toda esta pancada que tem vindo a ser alvo, as perspectivas de um bom resultado teimam em não desaparecer. Arriscaria dizer que a adesão às iniciativas de campanha nunca foi tão grande. E está-se a conseguir chegar a segmentos muitíssimo variados do eleitorado.

Por outro lado, as propostas do Bloco, sobretudo no domínio económico, nunca foram tão discutidas. Discutem-se as nacionalizações, discute-se o fim de alguns benefícios fiscais, discute-se a taxação de alguns bens concedidos pelas empresas. Discutem-se temas inimagináveis há apenas alguns meses atrás.

Uma coisa parece evidente: esta demonização do Bloco só pode ser vista como um bom sinal. Um sinal de que o Bloco representa uma ameaça assustadora, horrenda e infernal ao "vira o disco e toca o mesmo." Venha o dia 27.

João Ricardo Vasconcelos, politólogo, gestor de projectos e autor do blog Activismo de Sofá

O que é que ela anda a meter na veia?

Eurodeputada socialista Ana Gomes defende uma coligação PS-BE, se os socialistas não tiverem maioria absoluta.

Diz a senhora que o Bloco de Esquerda "deve sujar as mãos na governação" (sic).

Ela lá sabe do que fala, mas não nos meta no meio da m... mixórdia.

Swing do Bloco Central



E não se pode exterminá-los?

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Para quem não esteve lá...

Falemos de disparates

Por Luís Leiria

Um jornalista de um semanário líder de vendas publicou na semana passada uma lista daquilo que ele considera serem as propostas mais "disparatadas, deslocadas, utópicas ou difíceis de aplicar" dos programas dos partidos. No caso do Bloco de Esquerda, uma das tais propostas "disparatadas" era: "Rejeição das patentes de software".

Lê-se e não se acredita. O douto jornalista considera "disparatada e deslocada" uma medida que vigora na Europa desde 1973 e que faz parte da Convenção Europeia sobre Patentes, que proíbe explicitamente o patenteamento de programas de computador. É verdade que a Comissão Europeia queria alterar esta medida, mas o Parlamento Europeu votou contra o patenteamento em Julho de 2005, e a situação não se alterou desde então.

No seu programa, o Bloco explica que Durão Barroso foi a favor da imposição de patentes, e considera que "ela prejudica seriamente o desenvolvimento da investigação, da inovação e do conhecimento na sociedade de informação." Nada mais justo e, felizmente, a maioria dos deputados europeus assim achou.

Compreende-se que o jornalista discorde disto, e que apoie entusiasticamente que a Microsoft possa patentear (nos Estados Unidos, sem valor para a Europa) a função "PageDown" e "PageUp" em qualquer programa de computador. Cada qual é livre de pensar o que quiser. Mas achar que é disparatada, deslocada, utópica ou difícil de aplicar uma medida que sempre vigorou na Europa e que ainda vigora é um bocado demais. Cheira a pura e simples ignorância.

Até se compreende: era preciso que a coluna das "ideias OK" do Bloco fosse pequena e a das "ideias KO" fosse grande; e, depois, os prazos de fecho são tão apertados, sabem como é: às vezes não dá tempo de verificar as informações e a moda agora é dizer que o programa do Bloco está cheio de disparates...

Falemos pois de disparates.

Disparate é patentear a ideia de uma loja online: vender coisas sobre uma rede, utilizando um servidor, um cliente e um processador de pagamentos, ou utilizando um cliente e um servidor. Pois esta ideia tem três patentes (não valem na Europa): EP803105, EP738446, EP1016014

Também está patenteada a ideia de vender sobre uma rede de telemóvel: EP1090494.

E já agora, quem gosta de visitar a Amazon, saiba que está patenteado o carrinho de compras electrónico: patente EP807891.

Ver vídeos online, como estes que estão aqui no Esquerda.net (em geral alojados no Youtube). Pois acreditem que há uma patente que cobre os vídeo à disposição (on demand): a EP633694.

Fez a sua compra e quer imprimir o recibo? Alto! Também há patentes que cobrem a geração de formatos ou printouts pré-impressos a partir de modelos de baixa resolução via Internet: EP852359, EP1169848.

Há quem confunda direitos de autor e patentes. Mas são coisas totalmente diferentes. Patentes de software são monopólios de 20 anos sobre a execução de um determinado processo. No caso do software, as patentes podem tornar a programação extremamente penosa ou até irrealizável, como muito bem explica o Paulo Trezentos, professor do ISCTE e director técnico da distribuição Linux Caixa Mágica, no seu documento "Patentes de Software para não-advogados":

"Nenhum software é construído inteiramente do zero", explica ele. "Pelo contrário, é desenvolvido recorrendo a blocos, como numa casa de Lego, já existentes e que em conjunto com novos 'blocos' lógicos originais, formam uma nova aplicação de software. Assim, ao patentear-se um pequeno 'bloco', está a evitar-se que surjam um conjunto mais alargado de aplicações que pudessem vir a utilizar, mesmo que residualmente, esse 'bloco''. E como se pode ter a certeza que determinado bloco já está patenteado quando se desenvolve software? E como garantir que quando alguém pretende patentear um bloco, esse bloco não é feito utilizando outros blocos já patenteados?".

Quem se dedica a registar patentes de software por tudo e por nada, como a todo-poderosa Microsoft, gasta milhões nestes registos basicamente para tolher a concorrência, e ter sempre uma espada de Dâmocles sobre qualquer concorrente que a possa por em perigo. Recentemente, por exemplo, processou a Tomtom (a dos GPS), acusando-a de violar oito patentes suas. As duas empresas acabaram por chegar a acordo. A Microsoft tem mais de 6 mil patentes registadas.

Não vou maçar mais o leitor com esta discussão, que pode tornar-se rapidamente muito técnica e tem pano para mangas.

Mas creio que o leitor terá concluído que neste caso, como nos outros apontados (o fim dos incentivos fiscais aos PPRs, por exemplo), o disparate está do lado dos que procuram a todo o custo ridicularizar o programa do Bloco.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Podem esforçar-se à vontade.

Aqui quem manda sou eu e não quem quer mandar.

Independentemente do que dizem, pela afluência, parece que gostam do local.

Continuem a aparecer...

sábado, 12 de setembro de 2009

Fim-de-semana

Com sol e amigos.
Em silêncio, que os inimigos já fazem ruído suficiente...
E ainda por cima não sabem escrever.
Já repararam na quantidade de asneiras que têm sido publicadas nos últimos dias?



Não havia necessidade...

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Há gente que não se enxerga...

E por aqui me fico, para não me acusarem de plágio...



E não me contem mais histórias.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Isto é que é coerência...



Será?

Para que fique bem claro!

Todas as diferenças entre o Bloco e o PS na politica fiscal (por Francisco Louçã)

10-Set-2009

A primeira diferença é sobre o combate à evasão fiscal. Para o PS, tudo está a correr bem. A maioria absoluta recusou a proposta do Bloco (inicialmente aprovada por todos os deputados do PS menos um) de levantamento do segredo bancário. E deixou tudo na mesma. Para o Bloco, só há duas formas de combater a evasão fiscal: a comparação entre os rendimentos declarados e os rendimentos registados no banco, e o registo de todas as transferências para offshores. Nenhuma delas está a ser aplicada, como devia.

Segundo a lei, as transferências para os offshores já deviam estar a ser registadas. Mas não acontece nada. No primeiro semestre deste ano, mais de 6 mil milhões de euros foram transferidos para os paraísos fiscais, não pagando imposto. O que se perdeu daria para pagar a nova ponte sobre o Tejo.

Pior ainda: o governo orçamentou 1796 milhões de euros de benefícios fiscais para o offshore da Madeira. O que assim se perdeu pagaria 4 grandes hospitais nacionais. O PS tem sido o governo do desperdício fiscal.

Mas ainda pior: no combate à corrupção, o PS aprovou uma lei que estabelece que os rendimentos injustificados - e cujo detentor não quer justificar - pagam uma taxa ao fisco e ficam perdoados. A corrupção agradece esta forma de branqueamento.

Mas existe, como ficou claro no debate com Sócrates, uma segunda grande diferença sobre os benefícios fiscais. A posição do Bloco é clara. O sistema deve ser mais simples, com menos deduções, e com impostos mais baixos para quem trabalha. As deduções e os benefícios só servem para quem tem mais recursos e mais informação, e são uma forma regressiva de imposto, prejudicando sempre os cidadãos com menor poder de consumo. Assim, há três grandes benefícios que devem ser discutidos.

O primeiro é o da saúde. Para o Bloco, devem continuar a ser deduzidos os custos de serviços de saúde que sejam indispensáveis e para os quais não haja garantia de oferta pública: consultas, análises, medicamentos, medicina dentária. Mas não tem sentido que, como acontece agora, sejam deduzidos os custos de champôs. Em todos os casos de tratamentos de saúde no Serviço Nacional, devem ser gratuitos (e não se devem pagar taxas, como as inventadas por Manuela Ferreira Leite ou por Sócrates), e por isso não podem ter deduções. Essa posição é partilhada pelo Bloco e por fiscalistas como Saldanha Sanches, ou por socialistas tão insuspeitos como Vital Moreira.

O mesmo se diga das deduções para a educação. O Bloco defende a frequência gratuita de dois anos do pré-escolar. E os manuais gratuitos na escolaridade obrigatória (com um sistema de empréstimo de livros, fica mais barato do que o sistema actual). E o fim das propinas no superior. Por isso, não deve haver dedução quando existe oferta pública de qualidade e alguém, livremente, decide optar por uma escola privada. Pelo contrário, Sócrates quer uma educação com promoção dos privados e muito cara no público (propinas que podem chegar a 900 euros). Aqui está a diferença.

Finalmente, os PPR. Os PPR prometem um complemento de reforma e garantem uma dedução fiscal. Assim, todos os contribuintes pagam para os subscritores dos PPR, e os bancos fazem o negócio. O problema é que o rendimento dos PPR é insignificante, e assim vai ser inútil como complemento de reforma. Convido quem tenha dúvidas a reler o balanço anual do seu PPR e a verificar a rentabilidade. Qualquer depósito a prazo teria melhor resultado. O que os bancos fazem, e isso explica os péssimos resultados dos PPR, é jogar o dinheiro em acções na Bolsa: quando a Bolsa cai, os fundos afundam; quando ganha, os bancos cobram comissões e as pessoas ganham pouco. Os bancos ganham sempre, as pessoas perdem sempre, e os contribuintes financiam o sistema. Este sistema é absurdo e só é suportado pelo fisco.

A escolha é portanto fundamental. Um bom sistema de pensões deve garantir os direitos das pessoas, que são constituídos pelos seus descontos e pela solidariedade intergeracional. Deve combater a pobreza e garantir a convergência para um nível mínimo que é o salário de referência. E isso é rejeitado pelo governo da maioria absoluta. E, como todos sabem, é toda a diferença entre o Bloco e o PS.

E para terminar...



A brincar, a brincar, se dizem as coisas sérias..

Bem apanhada

A memória é curta.



O que é verdade hoje é mentira amanhã, até, ou principalmente, na política...

Mais uma coisa.

Este 'blog' é meu e faço nele e com ele o que bem entender. Quem estiver mal, mude-se (eu até agradeço)...



E não chateiem...

Parece que o AJJ tem razão...

Há gente que parece não ter água para se lavar. Além do mais, ainda querem impor aos outros as suas opiniões.



Vão pentear macacos

Preocupações

Anda para aí gente preocupada com o que é colocado neste 'blog' e até, vejam bem, com a qualidade democrática do seu autor.

Poupem-me. Já não tenho idade para aturar fedelhos...



Antes de criticarem os outros, olhem para a vossa casa...

terça-feira, 8 de setembro de 2009

"Fuck them!"



Alberto Joãso Jardim preparando-se para pôr em prática o que disse ontem...

Imperdível!



A criatividade lusa em todo o seu esplendor.

Afinal os extremos tocam-se mesmo...

Mas havia necessidade de Jerónimo de Sousa e Paulo Portas estarem assim tão de acordo um com o outro?

O líder comunista e o dirigente democrata-cristão Paulo Portas partilham um diagnóstico crítico sobre a economia nacional, e até a paixão pelas PMEs, mas apresentam soluções radicalmente diferentes.
(...)
Mas alcança-se um meio-termo: ambos defendem que os hospitais das misericórdias podem ajudar no combate às listas de espera.
(...)
«O seu partido e o meu foram os únicos a abrir a boca para falar dos agricultores», disse Portas a Jerónimo.


Não. Não havia necessidade...

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Francisco Louçã vs Manuel Ferreira Leite

Infelizmente, não consegui ver o debate de ontem. Pelo que li (tirando o 'site' do Sol, que dá - muito tendenciosamente - a vitória a Ferreira Leite), Louçã saiu-se muito bem, não dando qualquer hipótese a alguém que tem uma vaga ideia sobre como governar o país.

Segundo as 'más línguas' - ou as boas, depende do ponto de vista -, a concordância repetitiva com as afirmações do Francisco leva a crer que, se não o fez já, Manuela Ferreira Leite, dentro de pouco tenmpo, irá aderir ao Bloco de Esquerda.

Sintomática é, também, a opinião de João Marcelino, no Diário de Notícias de Lisboa, um PSD ferrenho, que acha que houve um empate entre os dois. Pois...




Parece que potenciais primeiros-ministros continuam a ser dois, mas já não são os mesmo de há dias...

domingo, 6 de setembro de 2009

No debate de ontem...

... ia adormecendo.

Aliás como pareciam estar os dois 'debatentes'.O Jerónimo parecia que tinha tomado uma caixa de Xanax, o Sócrates procurou fazer todo o possível para não o incomodar.




Que seca...

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Ouvem tudo ao contrário

"E outra, revelada na resposta à última pergunta da noite. Francisco Louçã diz que «o Bloco chega a estas eleições preparado para assumir todas as responsabilidades»."



Desde quando é que todas as responsabilidades implica coligações?

E quantas vezes já foi dito que "NÃO HAVERÁ COLIGAÇÕES!"?

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

No debate de hoje...

Como eu calculava, as esquerdas optaram, e muito bem - não faria qualquer sentido -, por não se atacarem.

Contudo, acho que o Francisco Louçã levou a melhor, pois foi mais explícito, mais directo e mais assertivo. O Jerónimo de Sousa pareceu-me um pouco nervoso e em dificuldades nalgumas matérias.



Será que os portugueses vão querer um outro governo de coligação?

No debate de ontem...

Enquanto uns clamam vitória para Sócrates e outros para o Paulinho das Feiras (poucos falam em empate), eu acho que perderam os dois (e que estão bem um para o outro).



Mensagem subliminar, para quem?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009