O tenista suíço Roger Federer conquistou hoje o seu quarto Open da Austrália, ao derrotar na final o escocês Andy Murray em três “sets”, por 6-3, 6-4 e 7-6 (13-11).
Ao triunfar na Austrália, Federer, que gastou 2h41m para se desembaraçar de Murray, aumentou o seu recorde de triunfos em torneios do Grand Slam para 16, sendo secundado pelo norte-americano Pete Sampras, já retirado, com 14.
O tenista suíço coloca-se assim na linha de partida para tentar conquistar uma das raras metas que ainda não conseguiu cortar: vencer os quatro principais torneios mundiais no mesmo ano. Um derradeiro desafio para o tenista suíço que, depois de triunfar no Open Australiano deve já começar a preparar a defesa do título em Roland Garros.
Em Melbourne, Federer recuperou um troféu que nos últimos dois anos tinha visto fugir-lhe para Djokovic (2008) e Nadal (2009). Antes disso, o suíço tinha ganho a competição em 2004, 2006 e 2007.
Aos 28 anos, o helvético torna-se no segundo jogador da era Open a vencer na Austrália por quatro vezes: antes, apenas o norte-americano Andre Agassi o tinha feito.
“Estou nas nuvens. Fiz um dos melhores jogos da minha vida", afirmou no final Federer. "É um momento especial ainda por ser a minha primeira vitória num Grand Slam como pai”, acrescentou.
Murray, que jogou sob uma grande pressão por causa da perspectiva de poder tornar-se no primeiro britânico dos últimos 74 anos a vencer um Grand Slam, não esteve à altura do adversário, especialmente nos dois primeiros "sets".
O escocês, apenas no terceiro "set" colocou Federer em posição desconfortável, mas falhou cinco "set points".
Murray queria suceder a Fred Perry campeão do Open dos EUA em 1936 mas contentou-se em ser o primeiro britânico a disputar duas finais na era Open (desde 1968). “Desculpem por não ter conseguido, mas…”, disse o escocês de 22 anos com a voz embargada. Mas ainda acrescentou: “Consigo chorar como Roger; é pena não conseguir jogar como ele”.
in Público
Assisti a muita coisa extraordinária em termos desportivos durante o meu período de vida: Michael Jordan (basquetebol); outro Michael, o Johnson (atletismo); Lance Armstrong (ciclismo); uma sucessão de velocistas que culminou, neste momento, em Usain Bolt (100 e 200 metros); um fenómeno no golfe, Tiger Woods (o que se passa agora não tem nada a ver com isso; Schumacher (na Fórmula 1); Löeb (nos ralis); vários portentos no ténis, que já não são o que eram, mas que me regalaram os sentidos (Higins, Sharapova, Becker, Haas...); e os que ainda se mantêm, as irmãs Williams, Nadal e, claro, Roger Federer!!!
Para estes e todos aqueles de que certamente me esqueci, e que me prenderam a atenção durante largos períodos de deleite, mais que não seja, televisivo, o meu muito obrigado. Não posso deixar de englobar aqui todas manifestações desportivas de grupo (vulgo, equipas) que também têm a sua quota parte na minha satisfação.
Um discurso insultuoso e vergonhoso
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