sábado, 23 de janeiro de 2010



Tirado daqui: http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://4.bp.blogspot.com/_HqjPVvZ1cRI/SEXUZ-S5QII/AAAAAAAABZ0/NBkMAfdWBVU/s400/decomposicao.gif&imgrefurl=http://netodays.blogspot.com/2008_06_01_archive.html&usg=__XFtoFwKLR666qFbwNikop0d-xYM=&h=400&w=350&sz=47&hl=pt-BR&start=10&um=1&itbs=1&tbnid=3rHG1vL6D0jk1M:&tbnh=124&tbnw=109&prev=/images%3Fq%3Dforma%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bdo%2Bpre%25C3%25A7o%2Bda%2Bgasolina%2Bem%2Bportugal%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1T4ACEW_pt-BRPT325PT328%26sa%3DG%26um%3D1

Mas também aqui: http://resistir.info/e_rosa/precos_combustiveis_2008.html, explicam bem aquilo que eu queria dizer.

1 comentário:

  1. O problema está é no ISP e IVA pois estes dois impostos constituem c/ de 60% do preço final dos combustíveis. E a siuação é ainda mais enganadora quando o ISP nos últimos 4 anos subiu mais de 20% e com ele o IVA pois este imposto é cobrado sobre o anterior!

    Como é evidente a GALP há-de ter a sua política de compras e há-de comprar mais crude no mercado internacional quando o considera "baixo" do que quando o considera "alto". Naturalmente que terá mais lucros se a sua análise de preços se vier a revelar correcta! Uma vez que a concorrência não é muita não se sente pressionada a fazer reflectir no preço final essas compras a "bom" preço! A verdade é que se fizesse demasiadas compras a "mau" preço também ninguêm compreenderia que essa situação fosse reflectida no preço final.

    amsf

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