"Foi o mais aplaudido dos quatro candidatos à liderança do PSD, mas também o mais vaiado. Pedro Passos Coelho decidiu reservar para o final do seu primeiro discurso perante o congresso "uma palavra" a Alberto João Jardim. E foi demolidor.
(Adriano Miranda (Arquivo))
"Já há muito tempo que anos andamos a desentender, há demasiado", começou por dizer, dirigindo-se a Jardim, sentado na tribuna reservada aos membros dos órgãos nacionais do partido. Instalou-se um sururu na sala. Passos continuou o seu discurso. "Não é só o senhor que sabe perdoar ao engenheiro Sócrates, eu também sei perdoar e também espero que saiba perdoar", declarou, numa alusão ao desencontro com Jardim em torno da Lei das Finanças Regionais. Ouviram-se vaias, gritos de PSD e também aplausos.
Passos não desarmou. "Eu sei que algumas pessoas talvez gostassem de ter aqui um espectáculo que creio que ninguém quer dar. Nunca irei por esse caminho", disse e retirou-se do púlpito por entre vivas ao partido."
Afinal não houve estalada. Não teve piada...
Parlamento Europeu: lembrando todos os lugares dos madeirenses nas listas
de candidatos
-
*1987*
PSD - Virgílio Pereira, 7º
*1989*
PSD - Virgílio Pereira, 8º
*1984*
PSD - Nélio Mendonça, 9º
*1999*
PSD - Sérgio Marques, 6º
*2004*
Coligaç...
Há 1 dia
Sem comentários:
Enviar um comentário