Mas havia necessidade de Jerónimo de Sousa e Paulo Portas estarem assim tão de acordo um com o outro?
O líder comunista e o dirigente democrata-cristão Paulo Portas partilham um diagnóstico crítico sobre a economia nacional, e até a paixão pelas PMEs, mas apresentam soluções radicalmente diferentes.
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Mas alcança-se um meio-termo: ambos defendem que os hospitais das misericórdias podem ajudar no combate às listas de espera.
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«O seu partido e o meu foram os únicos a abrir a boca para falar dos agricultores», disse Portas a Jerónimo.
Não. Não havia necessidade...
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Por
João Abel de Freitas
Economista
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Há 2 dias
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