Lamento o que aconteceu e estendo o meu abraço de solidariedade a todos os que estão a passar por este momento delicado.
E se uns poderão ter outros meios de subsistência, alguns haverá que só conseguirão (sobre)viver à custa do fundo de desemprego, que não é eterno.
E por muitas desculpas que se emitam, por muitas justificações que se divulguem, uma coisa é certa, a política de Alberto João Jardim, no que à comunicação social diz respeito, tem tudo a ver com esta situação.
Não se admite que toda a população do arquipélago da Madeira sustente um órgão de comunicação social - o Jornal da Madeira - que paga fortunas aos seus quadros dirigentes, sem qualquer justificação, e que não tem qualquer estratégia para ser uma empresa economicamente viável.
O jornalismo na Região ficou mais pobre.
Vamos ver até quando os madeirenses aceitam esta situação discriminatória.

Pois. Então façam alguma coisa para mudar a situação...
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