"O governo regional da Madeira quer saber quantas professoras e funcionárias estão grávidas. Os sindicatros dizem que se trata de uma invasão da vida privada. A Secretaria de Estado da Educação garante que está apenas a preparar a substituição durante a licença de maternidade."
Não é nada. Querem calcular a próxima taxa de natalidade e o secretário da Educação vai aproveitar para escrever mais um livro: "A professora quer ficar grávida".
Um discurso insultuoso e vergonhoso
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*Por*
*Henrique Sampaio*
*Alegadamente para assinalar o Dia Mundial dos Pobres, a Cáritas Diocesana
do Funchal e o Secretariado Diocesano da Pastoral Soci...
Há 6 horas
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